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sexta-feira, 17 de maio de 2024

EM CIMA DA HORA

publicado em 07/02/2017

Acordo de PCR assinado com o Itaú

Reajuste em 2017 e 2018 será calculado com base no INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) mais 1% de aumento real; mobilização de bancários e pressão dos sindicatos foram decisivas
 
A renovação do acordo coletivo de PCR 2017/2018 (Programa Complementar de Resultados) com o Itaú foi assinado na segunda-feira (6). Os trabalhadores asseguraram, por exemplo, a reposição da inflação, medida pelo INPC, mais 1% de aumento real em ambos os anos.

Aprovado por unanimidade, em assembleia realizada no final de 2016, o acordo é resultado da forte mobilização dos bancários e da pressão dos sindicatos, que resultaram em avanços aos trabalhadores por dois anos. É importante destacar que o PCR é pago sem que haja desconto da Participação nos Lucros e Resultados (PLR)”, enfatiza a secretária-geral do Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e Região e funcionária do Itaú, Ivone Silva.

O acordo é extensivo aos financiários da holding Itaú, Luizacredi e Microinvest.

PLR
Durante a reunião para a assinatura do acordo de PCR, os representantes dos trabalhadores reforçaram a solicitação para que o Itaú antecipe o pagamento da segunda parcela da PLR.

De acordo com a Convenção Coletiva de Trabalho, as instituições financeiras têm até 2 de março para fazer esse crédito. Entretanto, com o início da temporada de publicação dos balanços dos resultados de 2016, já é possível calcular os valores finais da PLR.

Na quarta-feira 1º de fevereiro, a solicitação de pagamento antecipado foi enviada aos bancos. Bradesco e Safra já anunciaram a antecipação para os dias 10 e 24, respectivamente.
 
  Fonte: Seeb/SP
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