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terça-feira, 19 de março de 2024

Bandeiras de Luta / Emprego

A busca pela defesa do emprego tem sido uma constante entre as entidades cutistas, sobretudo, na última década, quando o Brasil passou a adotar um novo padrão de crescimento, baseado no reduzido dinamismo.

Deste modo, a grande preocupação é pressionar o governo pela adoção de mecanismos capazes de alavancar a economia do país, por meio de investimentos em infra-estrutura, diminuição das taxas de juros e incentivos a financiamentos, o que repercutiria diretamente na criação de novos postos de trabalho.

Outra proposta defendida por diversas entidades sindicais como instrumento para a criação de emprego é a redução da jornada legal de trabalho, atualmente de 44 horas semanais, para 40 horas semanais. Tal redução seria suficiente para gerar 1,8 milhão de postos de trabalho ou mais, se aliada à restrição de horas extras, conforme estimativas do DIEESE.

A crise do emprego, no entanto, não se resume ao acirramento das taxas de desemprego, motivo pelo qual as entidades sindicais desenvolvem ações contra a precarização das condições de trabalho e contra a informalização, que nada mais é do que empregos sem qualquer proteção trabalhista.

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