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Funcionários do BNDES fazem assembleia sobre PLR

Representação dos funcionários realizam live sobre o tema, nesta quarta-feira, antes da votação, que será na quinta-feira

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), sindicatos e associações que representam os funcionários do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) realizam, nesta quarta e quinta-feira (dias 7 e 8), assembleia geral extraordinária sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de 2023.

Na quarta-feira, a atividade será uma live, às 18 horas, pela plataforma Zoom, para que o tema seja discutido em detalhes. A votação será na quinta-feira (8), das 9 às 18 horas. A proposta para o Acordo Coletivo da PLR foi divulgada pela Área de Recursos Humanos do Banco no dia 26 de janeiro. O funcionário deve conferir com seu sindicato ou associação de representação sobre como participar.

Os representantes dos empregados solicitaram ao BNDES um encontro para a apresentação formal da proposta. Os funcionários podem tirar dúvidas sobre o texto proposto pelo banco com a AFBNDES, pelo e-mail plr@afbndes.org.br.

O vice-presidente da Contraf-CUT, Vinícius Assumpção, lembra que na gestão anterior, “o BNDES havia determinado que a PLR fosse composta por três fatores: coletivo, por setor e individual”. No entanto, o dirigente ressalta que, “como o fator individual era decidido pela própria chefia do setor, gerava possibilidade de assédio moral”. Agora, completa, “conseguimos eliminar esse fator individual e reduzir a relevância do fator de setor, para o estabelecimento de uma PLR mais uniforme para todos”.

Vinícius também lembra que “a participação do funcionário do BNDES, tanto na live como na votação, é muito importante, pois essa negociação tem sido muito intensa, com uma série de dificuldades, e uma grande presença no processo de decisão é fundamental para mostramos força e união”.

O dirigente ressalta que “a Contraf e os sindicatos, juntos com a AFBNDES, indicam o voto pela aprovação da proposta em mesa. Ele afirma que “a proposta consolida avanços em relação aos últimos anos, como o fim do componente individual ou indicação de uso de curva forçada. Ainda não é como desejamos, mas também avançamos com a não inclusão de metas ou indicadores específicos por área”.

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