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Enquanto Pedro Guimarães descumpre cláusula sobre tesoureiros, empregados denunciam acúmulo de função

”Acúmulo de função é ilegal, mas parece que a administração do presidente Pedro Guimarães não importa com este problema”, relata o -presidente da APCEF/SP, Leonardo Quadros

 
A política de pessoal da administração de Pedro Guimarães atinge a todos os empregados, indistintamente, e para os caixas e tesoureiros a situação não é diferente.

A atual direção não contrata empregados em número suficiente, e, além disso, não realiza mais nomeações em caráter efetivo para as funções de caixa e tesoureiro. Desta forma, em muitas unidades os empregados habilitados acabam acumulando estas funções.

Na última campanha salarial, os empregados incluíram no Acordo Coletivo de Trabalho uma cláusula que prevê que a direção da empresa deve apresentar “um plano de ação para resolução definitiva das situações apontadas sobre saúde, segurança e condições de trabalho do Tesoureiro Executivo”.

Até o momento, porém faltando 7 meses para terminar o atual ACT (que tem vigência por 24 meses), a administração de Pedro Guimarães nada fez à respeito. O resultado do descaso da direção é o aumento na quantidade de ações contra o banco, já que o direito dos empregados acaba sendo violado pela política aplicada pela direção.

“Este é mais um tema que estamos tentando tratar há tempos com os representantes da direção. O início da solução é muito evidente: a Caixa precisa voltar a contratar e voltar a realizar nomeações em caráter efetivo para estas funções.

Além disso, temos propostas para as demandas específicas do segmento. Como até hoje a administração do presidente Pedro Guimarães não cumpriu o acordado, muitos empregados tem buscado o jurídico das entidades para buscar, na justiça, a reparação de seus direitos.

Acúmulo de função é ilegal, mas parece que a administração do presidente Pedro Guimarães não importa com este problema”, relata o diretor-presidente da APCEF/SP, Leonardo Quadros.

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