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REDEMOCRATIZAÇÃO

Bancários: a luta que ajudou a mudar a história do Brasil

Um breve histórico da memória

Os bancários na redemocratização do país​

As greves dos metalúrgicos do ABC e de São Paulo no final dos anos 1970 recolocaram os trabalhadores no cenário público nacional. Em um contexto de luta pela redemocratização do país, as ações da diretoria do Sindicato dos Bancários de São Paulo durante a greve de 1978 seriam a gota d’água para a categoria. Em 1979, após a situação ter adiado as eleições sindicais programadas para 1978, a Oposição Bancária venceu o pleito, sob a presidência de Augusto Campos. Naquele ano, após um Congresso Municipal para definir as reivindicações, a nova direção do Sindicato deu início à campanha salarial. Frente às recusas dos banqueiros, a greve foi declarada em setembro com violenta repressão policial e tumulto no centro de São Paulo, levando ao encerramento da paralisação e à cassação do mandato de quatro diretores pelo Ministério do Trabalho. E embora algumas pequenas conquistas tenham sido alcançadas, a greve foi marcada por insucessos. Por outro lado, a experiência adquirida nesse movimento permitiu ao maior Sindicato de bancários do país avançar no conhecimento do cotidiano de sua base, na organização dos locais de trabalho, na coordenação nacional da categoria e no diálogo com a sociedade para a obtenção de seu apoio.

Anos de Chumbo

Em 1º de abril de 1964, forças políticas conservadoras, aliadas a setores reacionários das Forças Armadas e apoiadas pelo imperialismo norte-americano, derrubaram o governo constitucional do presidente João Goulart, encerrando um período de intensa mobilização popular. Tinha início a ditadura civil-militar, que duraria mais de 20 anos. Os trabalhadores organizados e seus sindicatos foram um dos principais alvos do regime ditatorial. Centenas de entidades sindicais sofreram intervenção governamental, incluindo o Sindicato dos Bancários de São Paulo. Entre as primeiras medidas da ditadura, houve a cassação dos direitos políticos de 376 bancários do Banco do Brasil e de outros militantes e sindicalistas por dez anos. Além disso, o regime introduziu mudanças significativas que impactaram duramente os trabalhadores, especialmente os bancários, como a instituição do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), que eliminou a estabilidade no emprego; a extinção do IAPB; e a reforma bancária, que permitiu a formação de grandes conglomerados financeiros. Os sindicatos, inclusive o dos bancários, foram duramente acuados pelo regime repressivo da ditadura, especialmente após o Ato Institucional nº 5, em dezembro de 1968. Esse contexto levou muitas dessas entidades a uma postura omissa e de colaboração com o governo e empresários. Embora as bases pressionassem por mobilização, as direções sindicais frequentemente buscavam conter o descontentamento com a política de recessão e arrocho imposta pela ditadura aos trabalhadores.

Nova lei antigreve golpeia sindicatos

A Lei nº 4.330, conhecida como Lei Antigreve, é aprovada pelo Congresso e sancionada pelo general presidente Castelo Branco. Tornou praticamente impossíveis as paralisações de trabalhadores tantas eram as exigências previstas no texto. Uma paralisação teria de ser aprovada pelo voto secreto de dois terços da categoria em dois turnos, com intervalo de um mês entre eles. Uma das primeiras medidas do regime militar foi o banimento do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT), organização intersindical nacional influenciada pelo PTB e pelo PCB que tinha grande poder de mobilização dos trabalhadores urbanos. Sindicatos importantes sofreram intervenção, dirigentes foram depostos, demitidos e presos, quebrando a espinha do movimento sindical. O Brasil só voltaria a ter uma organização intersindical, a Central Única dos Trabalhadores (CUT), 19 anos depois.

Novo decreto tenta intimidar grevistas

Ditadura proíbe paralisação de petroleiros, bancários e servidores

Governo baixa o decreto-lei 1.632/78, que proíbe as greves no serviço público e em vários setores da economia, sujeitando os grevistas a demissão e até a prisão e enquadramento na Lei de Segurança Nacional. Foram proibidos de fazer greve bancários, petroleiros, trabalhadores dos setores de energia, comunicação, transporte, saúde e de empresas de água e esgoto, entre outros. O decreto-lei foi a resposta da ditadura ao avanço do movimento sindical, evidente desde maio com a greve dos metalúrgicos do ABC. Os alvos diretos eram as categorias dos bancários e petroleiros, mais organizadas e lideradas, em muitos locais, por sindicalistas independentes – que não tinham ligações com partidos políticos ou governos. O decreto estendia aos grevistas punições que, pela lei antigreve em vigor, alcançavam apenas os dirigentes sindicais. Apesar da ameaça, os trabalhadores iriam desafiar, nos meses seguintes, o novo instrumento de força dos patrões e da ditadura.

A Greve de 1985

Os militares deixaram de governar o Brasil, mas sua política econômica de arrocho salarial e inflação alta persistiu no governo da Aliança Democrática, que congregava PMDB e PFL. A situação era tão grave que o Sindicato de São Paulo chegou a incluir em sua pauta de reivindicações o reajuste trimestral dos salários, investindo na organização nacional dos bancários,que desde 1982 já haviam unificado suas datas-base. Igualmente, trabalhou para conquistar a opinião pública em suas causas, caracterizando o banqueiro como o “inimigo público número 1”: aquele que aviltava seus funcionários e desprezava seus clientes. Na campanha salarial de 1985, diante da intransigência dos banqueiros que prolongavam as negociações, os sindicatos mobilizaram a opinião pública para a greve, que ocorreu em 11 de setembro. Foi a primeira paralisação nacional dos bancários desde a década de 1960 com ampla visibilidade e apoio popular.

Diretas Já!

Entre os anos de 1983 e 1984, os brasileiros, nos sindicatos e nas ruas, disseram não à ditadura. Meses depois da fundação da CUT, em um comício, no dia 27 de novembro, em frente ao estádio do Pacaembu, na cidade de São Paulo, teve início o movimento das Diretas Já, que durante meses levou milhões de brasileiros às ruas e praças públicas. Mesmo com a derrota do movimento e a eleição indireta de Tancredo Neves e José Sarney pelo Colégio Eleitoral, as Diretas Já! representaram o golpe final na ditadura. A categoria bancária teve participação ativa nesse movimento.

Bancários fazem greve nacional

800 mil trabalhadores fecham agências em todo país por melhores salários

Luiz Gushiken, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, durante ato da categoria na greve de 1987 Bancários de todo o país iniciaram uma greve, atingindo instituições bancárias públicas e privadas. A estimativa é de que 800 mil trabalhadores, cerca de 80% da categoria, cruzaram os braços em todo o Brasil. A principal reivindicação dos grevistas era um aumento de 100% no piso salarial, defasado por conta dos altos índices inflacionários do período. Após nove dias de paralisação, o movimento terminaria sem obter nenhum vantagem, apesar da forte demonstração de força e organização dos bancários.

Os bancários e a Constituinte

Luiz Gushiken, presidente do Sindicato dos Bancários de São Paulo, durante ato da categoria na greve de 1987 Bancários de todo o país iniciaram uma Entre 1986 e 1988, os bancários participaram de forma ativa no processo da Constituinte. Esse processo se deu através da atuação do Comitê Bancário em Defesa do Povo na Constituinte, onde foram travadas discussões a respeito dos temas de interesse da categoria e também na participação em atividades de divulgação e coleta de assinaturas para as emendas populares. A eleição de Luiz Gushiken, ex-presidente do Sindicato de São Paulo, como deputado federal constituinte, marcou a presença da categoria na elaboração da nova Carta. Portanto, os bancários atuaram ativamente nos debates sobre as eleições diretas para presidente, os direitos dos trabalhadores, liberdade e autonomia sindical, não pagamento da dívida externa, reforma agrária e urbana, estatização do sistema financeiro, bem como em outras questões fundamentais para a cidadania. greve, atingindo instituições bancárias públicas e privadas. A estimativa é de que 800 mil trabalhadores, cerca de 80% da categoria, cruzaram os braços em todo o Brasil. A principal reivindicação dos grevistas era um aumento de 100% no piso salarial, defasado por conta dos altos índices inflacionários do período. Após nove dias de paralisação, o movimento terminaria sem obter nenhum vantagem, apesar da forte demonstração de força e organização dos bancários.

O impeachment de Collor

As eleições presidenciais de 1989, que elegeram Fernando Collor de Mello, marcaram a ascensão do neoliberalismo no Brasil, com políticas de redução do papel do Estado e cortes nos direitos sociais. O governo Collor iniciou com um pacote econômico que resultou em arrocho, desemprego e inflação, levando os bancários e outros trabalhadores a responderem com greves e mobilizações. Em maio, a CUT convocou uma greve geral, e em 1990 os bancários, com o mote ‘’Essa Primavera Tem Que Ser Nossa!”, realizaram uma paralisação nacional de 13 dias, conquistando antecipação salarial e 105% de reajuste e outras vitórias. Em 1991, pela primeira vez, os bancos privados fecharam acordo sem recorrer à Justiça do Trabalho, após uma greve de três dias. Em 1992, denúncias de corrupção levaram a uma ampla mobilização social, com forte participação dos bancários, contribuindo para o impeachment de Collor. Fonte: Seeb SP (100 anos do Sindicato de São Paulo)

NOVO SINDICALISMO

O Novo Sindicalismo no Brasil

“O caminho ficou muito tempo fechado, o mato cresceu e está impedindo os trilhos. Agora, estamos apenas cortando o mato e desobstruindo a linha”. Lula, então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em 1978

Novo sindicalismo

O Novo Sindicalismo nasceu em resposta à repressão da ditadura militar, que desde o golpe de 1964 perseguiu lideranças, interveio em sindicatos e impôs o arrocho salarial. A extinção do Comando Geral dos Trabalhadores (CGT) e a cassação de sindicalistas marcaram o início de uma fase de repressão intensa. Entre 1964 e 1974, o salário mínimo perdeu 42% de seu valor e o direito à estabilidade foi substituído pelo FGTS para enfraquecer a organização dos trabalhadores. As greves do ABC encorajaram mobilizações de diversas categorias que já vinham se organizando em todo o país. O processo de fortalecimento dos sindicatos, das comissões de fábrica e de construção de uma Central Única dos Trabalhadores ganhou impulso em outubro de 1978, nos debates do 3º Congresso do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema, que discutiu o tema “Estrutura Sindical Brasileira”. A greve do ABC em 1980 marcou uma nova etapa na história do Brasil. Durante a paralisação, 300 mil metalúrgicos cruzaram os braços no Estado de São Paulo A mobilização de milhares de homens e mulheres que participaram da construção do Novo Sindicalismo teve um papel fundamental na luta pela redemocratização do Brasil. Um movimento que foi muito além da reivindicação por melhores salários mostrando que a classe trabalhadora estava decidida a ser protagonista na luta contra a ditadura, lutando por seus direitos, pela liberdade de organização, pela justiça social e, sobretudo, por dignidade. O processo de fortalecimento dos sindicatos, das comissões de fábrica e de construção de uma Central Única dos Trabalhadores ganhou impulso em outubro de 1978, nos debates do 3º Congresso do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema, que discutiu o tema “Estrutura Sindical Brasileira”.

Surge a CUT: a maior central sindical da América Latina e a quinta maior do mundo

Num cenário de profundas transformações políticas, econômicas e culturais, protagonizadas essencialmente pelos movimentos sociais, surge o “novo sindicalismo”, com a retomada do processo de mobilização da classe trabalhadora. Essas lutas, lideradas pelas direções sindicais contrárias ao sindicalismo corporativo, deram origem à CUT, Central Única dos Trabalhadores, resultado da luta de décadas de trabalhadores e trabalhadoras do campo e da cidade pela criação de uma entidade única que os representasse.O nascimento da CUT como organização sindical brasileira representa mais do que um instrumento de luta e de representação real da classe trabalhadora, um desafio de dar um caráter permanente à presença organizada de trabalhadores e trabalhadoras na política nacional. A CUT é hoje a maior central sindical da América Latina e a quinta maior do mundo. Criada pela base A Central Única dos Trabalhadores (CUT), foi a primeira central sindical criada após o golpe de 1964 e a primeira no país a ser lançada pela base. Reunidos por três dias em São Bernardo do Campo (SP), na antiga sede da Companhia Cinematográfica Vera Cruz, 5.059 delegados de 912 entidades sindicais elegem a primeira direção provisória da entidade, com mandato de um ano, tendo como presidente Jair Meneghelli, metalúrgico de São Bernardo. A fundação da CUT ocorreu dois anos depois de ter sido aprovada na 1ª Conferência Nacional da Classe Trabalhadora (Conclat).

A história do ‘’Novo Sindicalismo’’ foi tema do Seminário ‘’Sindicalismo Contemporâneo: Um despertar para novos desafios’’, realizado pela FETEC SP, em novembro de 2023, com a presença de lideranças que marcaram a mudança de pensamento e atuação dentro do sindicalismo nacional

FETEC: uma força vital na organização e articulação bancária

A criação da FETEC/CUT-SP em 1989 revitalizou a organização dos bancários, levando a uma centralização das negociações que antes eram regionalizadas. A federação facilitou e articulou a reunião de representantes sindicais com o setor patronal em uma única mesa de negociação nacional, levando a um rompimento com a CONTEC, em 1991, por desrespeito às deliberações dos congressos. Esse rompimento resultou na formação da Confederação Nacional dos Bancários da CUT (CNB/CUT) em 1992 e na assinatura da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), um acordo nacional unificado para bancários de bancos privados e alguns públicos, superando as dificuldades iniciais como a falta de reconhecimento da CNB/CUT pelos banqueiros e a resistência dos sindicatos em abdicar de seu poder de negociação. A CCT foi um marco na luta da categoria, proporcionando um acordo único para todos os bancários e bancárias , independentemente da região, e abrindo caminho para novas vitórias, como o auxílio alimentação e a inclusão na Participação nos Lucros e Resultados.

PRIVATIZAÇÕES

A luta contra as privatizações

A FETEC/CUT-SP lutou bravamente contra a privatização da Nossa Caixa, o último banco estatal de São Paulo, apresentando questionamentos jurídicos para barrar irregularidades no processo de abertura de capital e lutando com toda sua base para manter o banco que sempre foi um ilmportante instrumento de desenvolvimento regional.

Seis Anos de Resistência

Em 20 de novembro de 2000, o governo de Fernando Henrique Cardoso concluiu a privatização do Banespa, após seis anos de intensa resistência sindical. Apesar das ações judiciais, grandes manifestações e o imenso apoio popular, o Banespa foi vendido ao Banco Santander. Essa luta prolongada garantiu aposentadoria a muitos funcionários e deixou evidente a transferência de riqueza para o capital estrangeiro, marcando uma importante batalha na história sindical.

Fundação dos Sindicatos da base da FETEC

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1923 - São Paulo

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1959 - ABC

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1959 - Taubaté

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1961 - Barretos

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1961 - Presidente Prudente

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1964 - Catanduva

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1985 - Araraquara

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1985 - Limeira

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1986 - Bragança

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1986 - Guarulhos

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1986 - Jundiaí

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1987 - Assis

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1991 - Mogi das Cruzes

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1991 - Vale do Ribeira

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PRIVATIZAÇÕES

FETEC : Uma Célula de Proteção e Formação Sindical

Pioneira na organização dos sindicatos cutistas do Ramo Financeiro, desde sua fundação, a FETEC tem sido uma verdadeira célula de proteção e formação sindical, fornecendo estrutura, suporte e articulação aos sindicatos de sua base. Sob os princípios cutistas, seu papel inclui a formação de dirigentes e o fortalecimento organizacional para todos os sindicatos, em especial à base do interior paulista. Mais do que apenas representar uma categoria, a FETEC-CUT/SP estende sua luta aos terceirizados que, embora realizem as funções de um trabalhador bancário, enfrentam condições precarizadas e sem os direitos conquistados pela categoria. Para a direção da FETEC, as relações humanas são centrais, e garantir a dignidade de todos os trabalhadores é uma missão contínua. ‘’A criação da FETEC é resultado de uma luta conjunta de trabalhadores que se opunham à postura subserviente dos sindicatos, principalmente durante a ditadura. Alinhada ao que propõe a CUT, a FETEC fundou uma estrutura baseada no debate político e na luta coletiva. E, sem dúvida, a CUT foi crucial para fortalecer e legitimar a trajetória de resistência da FETEC-CUT/SP, que se tornou a primeira federação bancária filiada à Central Única dos Trabalhadores’’. Aline Molina, presidenta da FETEC-CUT/SP

PRIVATIZAÇÕES

FETEC : Uma Célula de Proteção e Formação Sindical

Pioneira na organização dos sindicatos cutistas do Ramo Financeiro, desde sua fundação, a FETEC tem sido uma verdadeira célula de proteção e formação sindical, fornecendo estrutura, suporte e articulação aos sindicatos de sua base. Sob os princípios cutistas, seu papel inclui a formação de dirigentes e o fortalecimento organizacional para todos os sindicatos, em especial à base do interior paulista. Mais do que apenas representar uma categoria, a FETEC-CUT/SP estende sua luta aos terceirizados que, embora realizem as funções de um trabalhador bancário, enfrentam condições precarizadas e sem os direitos conquistados pela categoria. Para a direção da FETEC, as relações humanas são centrais, e garantir a dignidade de todos os trabalhadores é uma missão contínua. ‘’A criação da FETEC é resultado de uma luta conjunta de trabalhadores que se opunham à postura subserviente dos sindicatos, principalmente durante a ditadura. Alinhada ao que propõe a CUT, a FETEC fundou uma estrutura baseada no debate político e na luta coletiva. E, sem dúvida, a CUT foi crucial para fortalecer e legitimar a trajetória de resistência da FETEC-CUT/SP, que se tornou a primeira federação bancária filiada à Central Única dos Trabalhadores’’. Aline Molina, presidenta da FETEC-CUT/SP

FETEC EM NÚMEROS

35 anos de fundação

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14 sindicatos filiados

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5 presidentes

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1a Federação bancária cutista do país

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150 mil bancários na base

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12 congressos

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26 conferências

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31 greves

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125 mil quilômetros percorridos (5 mil por caravana)

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29 campanhas nacionais

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CARAVANAS

Caravanas da FETEC: potência de mobilização

“O caminho ficou muito tempo fechado, o mato cresceu e está impedindo os trilhos. Agora, estamos apenas cortando o mato e desobstruindo a linha”. Lula, então presidente do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC, em 1978

Criadas em 1994, as caravanas já percorreram mais de 125 mil quilômetros nas 14 cidades base da FETEC.

Fortalecer o diálogo regional com as bases e a população sobre o papel dos bancos e seu impacto na sociedade. Destacar a importância dos bancos no desenvolvimento social. Divulgar a importância das campanhas salariais. Abordar o valor da luta trabalhista por melhores condições de trabalho e por justiça social. Esses temas foram o impulso para a criação de um movimento que reunisse todas as bases com o objetivo de potencializar a organização e articulação de cada regional de sindicatos do Estado. Essa ideia louvável, elaborada por um coletivo de lideranças da categoria, deu vida a uma das maiores mobilizações de bancários do país: as Caravanas da FETEC. Desde sua fundação, em 1994, as Caravanas já rodaram mais de 125 mil quilômetros nas 14 cidades de sua base.Esse contato direto com trabalhadores e a população proporciona uma leitura local de cada região, criando espaço para um diálogo mais profundo sobre temas que afetam toda a sociedade, como privatizações, assédio moral e sexual, violência contra a mulher e questões que impactam cada cidade. O lançamento das caravanas, que tradicionalmente ocorre na capital paulista, com o Sindicato de São Paulo, representando a maior base de trabalhadores bancários do país, atravessa o interior do Estado passando pelas cidades de Araraquara, Barretos, Bragança Paulista, Catanduva, Guarulhos, Jundiaí, Limeira, Mogi das Cruzes, Presidente Prudente, Taubaté e Vale do Ribeira e fechando o ciclo no grande ABC paulista. ‘’É emocionante ver o quanto os sindicatos anfitriões se preparam para receber a Caravana. É uma manifestação que chama a atenção pela criatividade e carisma, levando teatro, música e muita cor para as áreas centrais das cidades, atraindo os cidadãos para o diálogo, para o debate sobre a importância dos bancários e bancárias na vida cotidiana’’, afirma Ana Lúcia. Essa grande mobilização, que costuma acontecer entre os meses de julho a setembro, promove a Campanha Nacional dos Bancários, reverberando não somente as reivindicações da categoria, mas amplificando a voz de trabalhadores de outros segmentos e também dos movimentos sociais. Confira mais sobre as Caravanas da FETEC SP no link https://www.fetecsp.org.br/tag/caravanas/