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Decisão sobre a adequação da Meta Atuarial da FUNCEF é adiada

Fenae continua acompanhando os desdobramentos e informará sobre as atualizações

A votação sobre a adequação da meta atuarial da Funcef, prevista para esta quinta-feira (21), foi adiada após um dos conselheiros deliberativos pedir vistas do processo. O conselheiro argumentou não estar plenamente convencido dos benefícios da medida para os planos da Fundação e solicitou mais esclarecimentos técnicos.

A proposta de adequação da meta atuarial de 4,5% para 4,85% é embasada em estudos técnicos realizados pela Diretoria de Benefícios (Diben) e validados por uma consultoria atuarial independente. Os estudos apontam que a mudança não compromete o nível de risco dos planos e contribui para reduzir o déficit não equacionado, além de garantir maior estabilidade no longo prazo.

“O valor sugerido para a meta atuarial não aumenta o nível de risco dos planos, contribui na redução do déficit ainda não equacionado e garante maior estabilidade no longo prazo. Por isso, sua aprovação é essencial para a política de investimentos do próximo exercício”, avalia Tamara Siqueira, diretora de bancos públicos da FETEC-CUT/SP e conselheira fiscal suplente eleita da Funcef.

A necessidade de um estudo detalhado para uma revisão da meta atuarial é uma defesa da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) desde a alteração de 2017, quando a diretoria da Fundação reduziu significativamente a meta, causando um custo de R$ 6,5 bilhões aos participantes do plano REG/Replan Saldado. (Leia aqui)

A Federação continua acompanhando os desdobramentos da reunião e informará sobre as atualizações.

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