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Banco do Brasil acoberta assédio moral na região de Jundiaí

Resposta da Gestão de Pessoas comprova que assédio moral é institucional no Banco do Brasil

Após a transferência do gestor denunciado por assédio moral (confira matéria do caso), o Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região recebeu pedidos de funcionários para buscar a revisão das avaliações negativas realizadas pelo gestor.

A intenção é justificar que as notas ruins poderiam ter sido atribuídas pelo gerente em represália às denúncias que sofrera em decorrência da gestão tóxica.

O Sindicato procurou a Gepes, Gestão de Pessoas, solicitando a revisão das notas. No entanto, após mais de um mês, a Gepes comunicou, por telefone, que as notas não poderiam ser retificadas, por terem sido atribuídas de acordo com as normas do banco.

Questionada se o processo de assédio moral, tornado público, não evidenciava a revisão das avaliações, a representante da Gepes declarou não haver nenhum processo interno e que o gestor foi transferido por uma solicitação e não por conta das denúncias de assédio.

A representante ainda deixou claro que nos dois casos de assédio moral, na base do Sindicato de Jundiaí, os assediadores só foram transferidos pelos pedidos de transferência.

Para a direção do Sindicato, a situação comprova que o assédio moral é de fato institucional no Banco do Brasil.

fonte Seeb Jundiaí
arte Contraf CUT

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