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terça-feira, 23 de abril de 2024

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publicado em 18/07/2019

Audiência na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo debate importância das empresas públicas

Na noite desta quarta-feira (17), por iniciativa do Sindicato dos Bancários do ABC, foi realizada, na Câmara Municipal de São Bernardo do Campo, uma Audiência Pública em Defesa dos Bancos Públicos. O evento abordou as ameaças e os riscos da privatização das empresas públicas principalmente a Caixa e o Banco do Brasil.

Participaram da mesa além da vereadora Ana Nice (PT), que viabilizou a audiência, George Vitti, secretário geral do Sindicato dos Bancários do ABC; Leonardo Quadros, diretor da Apcef-SP e da FETEC-CUT/SP; Alexandre Castilho, do Sindipetro; Maria Rita Serrano, representante dos trabalhadores no CA da Caixa; Antônio Saboia, diretor de Bancos Públicos da FETEC-CUT/SP; José Freire, CUT-ABC.

O evento, que teve início com uma apresentação do Grupo Musical do Centro Cultural Afro Brasileiro Francisco Solano Trindade, de São Bernardo do Campo, destacou a importância das empresas públicas no cenário socioeconômico no Brasil e os prejuízos que podem ocorrer com a venda dessas empresas como deseja o governo de Jair Bolsonaro.

A vereadora Ana Nice (PT) destacou a importância dos bancos públicos para os municípios e criticou a atual administração municipal em seu processo contra empresas públicas. “A administração de São Bernardo do Campo que busca recursos na Caixa e BB para investimentos na cidade, não defende empresas públicas e a sua importância, tanto que enviou um projeto para a Câmara para criar um departamento de desestatização”, disse a vereadora.

Essa importância dos bancos públicos para o município também foi abordada por Leonardo Quadros. “A atuação da Caixa e do Banco do Brasil na cidade é de suma importância, tanto que a cada R$ 10,00 de financiamentos, investimentos e empréstimos realizados no município, R$ 9,00 são oriundos desses bancos”, afirma o representante da FETEC-CUT/SP.

Por fim, Antônio Sabóia também fala sobre as atitudes do governo para poder vender as empresas. “Primeiro o governo toma atitudes que visam quebrar a empresa, fatiando o patrimônio público do povo, para dar de graça para as empresas privadas”, explica o diretor da FETEC-CUT/SP.

  Fonte: FETEC-CUT/SP com Seeb ABC
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